O Alfredo também era meu irmão.
Eu delirava de contente quando ele me levava ao "Jardim dos Passarinhos". E a satisfação dele, a dizer-me como todos se chamavam, se eram machos ou fêmeas.
E lá, no "Pai do Vento", quando só pinheiros havia. O comer do "Totó" levávamos para a engorda e destino marcado.
O Alfredo meu irmão, foi.
Nesta onda de despedidas dos meus, o Alfredo há muito que nos tinha deixado com a Alzheimer por "companheira".
Agora subiu para outra dimensão. Que o teu caminho tenha muita luz e que, finalmente, descanses em paz.
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